Achei a 4ª capa muito linda! Gostei muito mais que a própria capa. Bem, talvez vocês não saibam, mas o roteirista da edição, Emerson Abreu, comentou com os fãs em seu Facebook que essa Denise era, sim, a Denise do futuro. Só que essa é realmente a Denise do Xavecão. Um pouco confuso, mas eu vou explicar:
A Denise de cabelo colorido que apareceu na TMJ 78 não era exatamente a do Xavecão. Na verdade, ela era de um futuro um pouco mais longe. Já a Denise da que aparece nessa 4ª capa, é realmente a do Xavecão, pois, a Denise dele só pintou o cabelo depois que voltou ao passado. Ou seja: provavelmente, nessa nova edição da TMJ, a Denise do Xavecão vai pintar o cabelo. Ok, é muito confuso. Mas espero que tenha dado pra entender...
Emerson também revelou que aquela fortona ali atrás é a Sofia. Gostei bastante do visual, porque combina com ela! Achei bem robusto e bem detalhado. Como já falei, gostei bastante!
Ai, ai... Cadê o mês de Fevereiro, que não passa logo? Quero minha revista em mãos e trazer as críticas logo, pra vocês. Cada vez mais estou ansioso! E você
COMENTEM !!! :D
Já que as críticas estão demorando para sair, melhor eu dar os meus pitacos, afinal, depois de 14 dias, muita gente já deve ter lido a revista e as pataquadas do Emerson. Bem, depois dessa, já sei o que esperar dele nas próximas histórias e assim não precisarei mais me decepcionar.
ResponderExcluirAo que parece, Emerson é um general a la Dwight Eisenhower, ou seja, é um ESTRATEGISTA. Deu-se a entender que ele tem uma longa saga que começou com a TMJ 63, passou pela Umbra, e agora pelas edições 78 e 79 e fica no ar a ameaça de que a serpente está voltando e lapso da perda de contato com a Denise do futuro teria a ver com isso. Boa Emerson! A longo prazo parece que você tem um material interessante para mostrar. Porém...
Falta-lhe outro tipo de general, um a la George Smith Patton Jr. Este aí seria imprestável como general de alto comando. Seu lugar era onde rolava a ação. Patton era um TÁTICO, ou seja, o general que via a coisa no momento e pensava no que fazer para desenrolar a batalha. Emerson é nota zero quanto a isso. Ele não consegue se adaptar quando as coisas mudam de rumo.
Essa Sombras do Futuro merece o nome de Lambanças nas sombras do futuro. De maneira muito incompreensível, os laços de amor e amizade, com os quais tanto nos acostumamos ao longo da TMJ desde o seu lançamento, simplesmente viraram pó. Vamos à lista das incoerências e pataquadas.
1 – Então o espírito Cebola, dentro da dita máscara, manipulou seus pares para se voltar contra a Jumenta e conseguiu que o espírito Magali a exorcizasse a dita cuja de vez... Mas quanto tempo isso levou? Sim, pois em umas duas semanas, no máximo, os bichos da terra já teriam comido os corpos enterrados até o ponto de morte. Isso se já não estivessem mortos pouco depois de enterrados, pois se estavam apenas desacordados pelo sedativo, então ainda respiravam e morreriam sufocados logo em seguida ao enterro.
2 – Mas, em mais outra incoerência, Mônica, Cebola e Magali voltam aos seus corpos, enquanto o Cebola ainda quer ficar dentro da máscara. Discutem, quebram o pau e diante da inutilidade dos argumentos, os laços de amizade são rompidos e a Turma da Mônica não existia mais... Ôpa! Não entendi. O único malvado ali era o espírito Cebola. Por que Mônica, Cebola e Magali romperam a amizade também e foram um para cada lado? Não deveriam eles continuarem unidos e amigos? O que levou a esse extremo?
3 – Aí, sem mais, nem menos, o espírito Cebola convence os meninos de que o mundo seria melhor com ele no comando, mas as meninas ficam contra... E aí o Franja, que nunca foi famoso por ser ambicioso rompe com a Marina... O DC com a Mônica... O Quim... Bem, a Magali não estava no bolo das garotas, mas tanto ele, quanto o Franja, são famosos pela “fofura”. Como navegariam na do Cebola tão depressa?
4 – E o Cebola, que sempre sonhou que faria um mundo melhor sob seu comando, em um ano fez a coisa ficar uma bela duma porcaria. Até aí nada demais. A Argentina nos princípios do século XX ia muito bem, obrigado. Até na Europa diziam: _ Rico como um argentino. _ A Argentina era um país muito melhor do que o Brasil e com muito mais cacife entre os de primeiro mundo. Mas aí apareceu um tal de Juan D. Perón que _ permitam-me essa linguagem chula _ fodeu com tudo. Em luta pelo bem estar dos trabalhadores pobres, ele simplesmente arruinou com o país. Mas criou uma aura mística que persiste até hoje. Seja de direita ou esquerda, qualquer partido na Argentina sempre de ter um “peronista de alguma coisa” no seu nome ou programa. Los hermanos são muito burros quanto a isso, infelizmente. Pra não estender, joguem o mesmo para o Chile de Allende, Cuba dos Castros, Venezuela de Chaves-Maduro. Agora vendo as coisas ficarem ruins, será que os aliados do Cebola não se mancariam de algo deu errado? E não lhe dariam uma punhalada pelas costas?
Seu texto contém dois equívocos. Na parte em que falou da turma se separando, você usou o nome do Cebola no lugar do Cascão. E essa super-saga do Emerson nnão começou na edição 63. E sim, nas edições 51 e 52.
ExcluirE faz muito sentido, o Franja ficar do lado do Cebola. Lembra que, na infância, ele sempre queria ficar ajudando o Cebolinha com seus planos? Pois é... Mesmo crescidos, o egoísmo ainda está no coração desses dois.
Sem contar que o Cebola era muito mais inteligente com aquela máscara ( até mesmo que o Franja ), então, era fácil como piscar os olhos, convencer os meninos ( que desde pequenos seguiam os planos infalíveis falíveis do Cebola ) a ficarem do lado do Cebola.
Bem, não sei como não conseguiu entender por que a Mônica estava dizendo que a turma da prória não existiria mais. Por acaso não viu que o Cascão quis ter suas próprias ideias e planos de dominação do mundo? Não viu que a turma estava se dividindo por causa do Cebola? Essa, sim, é a explicação para os atos ocorrentes.
E eu não entendi muito bem sua última justificativa do por que ter achado a edição ruim. Mas se vc se referiu ao Cebola ter feit burrada com o planeta no lugar de ter tornado um lugar melhor, está na cara que se a inteligência do Cebola aumentou, seus planos de egoístas também aumentariam cada vez mais.
Acho que não há muita coisa pra discutir sobre os seus textos. Afinal, se não gosta das histórias do Emerson, é só não ler. Fica a dica.
Ôpa! Tem razão. Foi lapso meu. A gente escreve nesse retangulinho e nem sempre fica fácil revisar o conjunto. Certo, foi o Cascão que voltou ao corpo e não o Cebola, que ficou na máscara. Nas edições 51 e 52 eu não tinha feito associação com a continuidade da saga, mas tudo bem, pode ser sim, uma vez que aí na TMJ 63 a Magali usou do medalhão para curar a Penha.
ExcluirVejamos agora o que posso me explicar.
1 - Infância é uma coisa, adolescência e idade adulta são muito outras. Na série clássica há uma geral entre os garotos que se ressentem de haver uma menina forte pacas, que se diz e se faz de dona da rua e se impõe a todos. Dá até para entender quando resolvem navegar em mais um plano infalível do Cebolinha, na esperança de que não falhe...
Mas agora o Franja é mais velho e mais maduro. Como navegaria tão depressa num plano do Cebola para dominar o Mundo? E como e por que os demais garotos entrariam na dele, abandonando inclusive as garotas que amavam? Faltou muita explicação aqui, que exigiu muito tapa buraco da parte dos leitores. Isso se chama história mal escrita.
2 - Que o Cebola quisesse continuar dentro da máscara, eu entendo. Só fica estranho que a Magali, A MAIS PODEROSA DO GRUPO, DEVOLVEU os espíritos aos corpos (que já deveriam ter virado almoço dos bichos da terra fazia tempos...), mas o que a impediu de fazer o espírito do Cebola voltar? Apenas a vontade deste? Ela não poderia ter forçado a barra antes de voltar para o seu corpo?
Aí esses três que voltaram quebraram o pau com O CEBOLA ESPÍRITO, e depois de MUITAS BRIGAS e discussões, os laços de amizade foram rompidos. Mas essas brigas eram contra o Cebola, certo? Então por que Mônica, Cascão e Magali romperam seus laços de amizade? Isso foi o que não entendi.
Veja bem, Evandro, que exceto o Cebola, ninguém na TMJ ou clássica jamais foi famoso por egoísmo, exceto os vilões de praxe. Nem Cascão, nem Magali, jamais foram sedentos por poder. Mesmo o Cebola, em seu anseio de dominar o Mundo, pensava em fazer dele UM LUGAR MELHOR. Para quem estudou psicologia infantil como eu, é fácil compreender essa fase: chama-se egocentrismo de adolescente. Para alguém que quer fazer do mundo um lugar melhor, se a coisa não está dando certo, ele daria um breque e vamos ver onde a coisa está dando errado. É muito diferente quando é o caso do Partido dos Trambiqueiros, antigo Partido dos Trabalhadores, que tem um projeto de perpetuação definitiva no poder.
Não é que eu não goste das histórias do Emerson. O que eu não gosto é de elas serem mal escritas, mal formuladas, mal costuradas, mal encaixadas nos momentos presentes. Coisas estas que ele poderia resolver muito de boa e, se não sabe pensar sozinho, é só pedir ajuda aos amigos.
É isso.
continuando
ResponderExcluir5 – Emerson não tem coerência nem consigo próprio. Na TMJ 63 Magali experimenta o poder que flui dentro dela. Porém acredita que ele vem o medalhão. Em vez de ficar com ele, experimentar um pouco mais, desfrutar dele, etc e tal ela... o cede para que junto com um feitiço consiga curar a Penha. Olha só aí quanto desprendimento: Magali deixa um poderoso medalhão para curar uma inimiga. E agora ela descobre que o poder está nela mesma... E teme que lhe queira roubar seu poder. Um momento aí: se o poder estivesse no medalhão, bastaria alguém pegá-lo para si. Mas se este poder é inerente à própria pessoa, como alguém o roubaria? Alguém que podia sentir cada estrela do Universo não seria capaz de sentir o íntimo das pessoas, principalmente daquelas que a amavam? De novo sem explicação suficiente. Tenta-se jogar que ela enlouqueceu devido à influência de Hécate. Vamos ver o que a Wikipédia diz sobre essa tal Hécate: Ela foi associada a cruzamentos, entradas, fogo, luz, a lua, magia, bruxaria, o conhecimento de ervas e plantas venenosas, necromancia e feitiçaria. Ela reinava sobre a terra, mar e céu, bem como possuía um papel universal de salvadora (Soteira), Mãe dos Anjos e a Alma do Mundo Cósmico. Ela era uma das principais deidades adoradas nos lares atenienses como deusa protetora e como a que conferia prosperidade e bênçãos diárias à família. É impressão minha ou essa divindade era tida e havida por coisa boa? Se era boa, por que a sua influência enlouqueceu a Magali?
Acho que o Emerson leu literatura evangélica demais. Socamé: os evangélicos condenam qualquer coisa mística que não seja abençoada pelo Deus na Bíblia. Mostram desusada preocupação pelas crianças lerem o Harry Potter, pois temem que elas possam enfeitiçar vassouras e sair voando por aí, etc e tal. Bem, nunca soube que os bruxos houvessem comprovadamente feito mal a alguém com suas magias e sortilégios, mas sei que os bons cristãos os torturaram e os puseram para assar nas piedosas fogueiras cristãs... Desculpe-me pela dureza, mas não sou politicamente correto.
6 – O Cascão, que herdou sabe-se lá como os poderes do Feio, também quer dominar o Mundo. Que pena que não resolveu competir com o Cebola logo de cara. Daria um refresco para a Mônica e sua nova turma... Parece que depois de toda aquela lambança na Umbra, o Emerson levou tanto puxão de orelha que resolveu fazer uma saga com falta de páginas...
7 – Enfim entendemos porque a Denise chorou: porque seu futuro lhe foi tirado. Mesmo nada sentindo pelo Xaveco, não tem escolha: ele vai ser o amor da sua vida no futuro... Até que a Mônica a faz perceber que o tal futuro não existia mais, pois o Xavecão o mudara. Ela estava livre para amar quem quisesse. E a própria Mônica sentiu isso ao se imaginar casando-se com o DC.
Mas tem lá uma baita duma besteira que não entendi: Desde pequena, ela se sentia “prometida” ao Cebola, mas por pressão dos amigos...
Alguém aí me dá um “help”? Quem é fã da Mônica desde os anos 1960 e pode me dizer onde e quando essa pressão surgiu, e desde quando a Mônica a sentiu? E desde quando uma moça com a personalidade dela navegaria nesta roubada? Lembra-me uma história onde Mônica estava de óculos escuros e os garotos tentavam descobrir o motivo até que se descobriu que ela estava com aqueles óculos para esconder seus olhos inchados de tanto chorar pelo... Fabinho Boa Pinta. E demonstrava paixão pelo Ricardinho e pelo Luca. Houve uma história em que ela passou cola na mão e assim obrigou o Cebola a segurá-la... Mas o Cebola só viveu de desafiá-la, de lhe querer tomar a condição de “dono da rua”.
Continuando:
ResponderExcluirE assim ela engoliu as mancadas e só não se desencanou mais cedo pois isso seria admitir uma derrota... Derrota para quem? Ah! Façam-me um favor: desde quando alguém que está tentando ficar com certa pessoa por deferência a outros sentiria raiva, ciúmes, desejo de ficar junto, etc e tal? Vamos cair na real? NUNCA HOUVE essa dita pressão. Mônica realmente gostou do Cebola e o desejava como namorado. Certo, havia sim uma expectativa dos outros. Lá na TMJ 27, quando Cebola e Mônica começaram a dançar, os outros casais também estavam dançando, mas a certa altura, todos pararam de dançar apenas para acompanhar a dança romântica dos dois... até que o Cascão cortou o clima. Agora desde quando expectativa de terceiros poderia fazer surgir amor no coração de alguém?
Por que será que a vida amorosa da Mônica é algo assim tão importante para TODOS na TMJ? Na TMJ 69, quando ela e o DC foram vistos juntos no Shopping, foram cercados pelos personagens primários, secundários, terciários e quaternários, todos eles cobrando dela uma decisão... Engraçado, mas sem sentido.
Triste ver tanto trabalho desperdiçado. A MSP podia fazer coisa bem melhor.