quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Aurora Mortal - Capítulo 1

"Às vezes acho que a vida são como pétalas amargas, que se desintegram conforme o tempo"


 Palavras iniciais: E assim se inicia a história. Uma história cheia de mistérios, já no primeiro capítulo. Quando terminei os outros capítulos, eu reli esse aqui. E vi que é um dos mais comuns. Eu vi que não se compara mesmo ao que está por vir. Mas para não perder o início da história, sempre é bom saber como tudo aconteceu. É bom saber como tudo ocorreu para acontecer tamanha tragédia. Repararam na imagem?! Foi tirada por mim, e a frase é de uma parte desse capítulo. Achei legal, pra dar um "climinha" para história. Acho que vou encerrar por aqui pra deixar vocês lerem melhor. Espero o comentário de vocês sobre o que acharam do primeiro capítulo da minha primeira Fanfic. Até a próxima! 


Capítulo 1 - Prólogo


 Não! Será?! A culpa é realmente minha? Eu tenho que aceitar! Fui eu que provoquei aquela tragédia imensa... E agora, todos estão em perigo... por minha culpa. Às vezes acho que a vida está contra mim. Às vezes acho que a vida são como pétalas amargas, que se desintegram com o tempo!
 Mas terá sido eu mesmo a responsável por aquilo? Quer dizer, o Do Contra morreu realmente por minha causa?! Nunca imaginei os outros dizendo “Olha lá, é a Mônica! A menina que matou o Do Contra!”. Realmente, é muito difícil de aceitar. Muito difícil mesmo! Mas eu tenho que relembrar da história. Saber realmente como foi. E para isso, preciso recontá-la para mim mesma... como tudo começou...

– Colégio Limoeiro. Duas Semanas Atrás –

Prof. Licurgo: E assim, turma, aprendemos que a terra é quadrada pela declaração da independência do Brasil!

Cebola: Xi! O Licurgo bateu a cabeça na privada de novo!

Denise: Ai, fofo. Se liga! Ele já era louco desde quando ele era um espermatozoide, com aquela caudinha correndo pro óvulo da mamãe.
 
Prof. Licurgo: EU NÃO SOU LOUCO!!! E parem de fuxicar! Tenho um trabalho para passar pra vocês sobre o convívio do ser humano com a natureza! A sala será dividida em grupos de cinco pessoas. Cada grupo falará sobre a mesma coisa, e me entregarão uma matéria sobre isso. E próxima semana darei as notas. A mais alta, não precisará fazer a prova de Jupteriana avançada!

– E onde será esse tal trabalho, professor? – Pergunto!

Prof. Licurgo: Será numa antiga floresta chamada Anahol, Mônica, um lugar onde muitos dizem que é assombrado, haha! Mas eu não acredito nessas besteiras! Lá é o único lugar em que encontrarão espécies raras de flores carnívoras, e animais selvagens muito raros. Então é isso! A van virá buscar vocês amanhã pra leva-los à viajem! Não se esqueçam de fazer tudo de caneta verde!  

– Prrriiiimmm. Toca o Sino –

Cascão: E aí, careca? Você já tá no meu grupo, né?!

Cebola: Claro, Cascão. Mas... e o resto do pessoal?! O Licurgo falou que eram grupos de cinco pessoas!

Cascão: Vamo chamar a Mônica e a Magá. Ah! O DC também, já que ele tá namorando a Mô!

Cebola: E-eu?! Eu não vou chamar a Mônica, não!

Cascão: Por que não?!

Cebola: Ah, você sabe... Depois de tudo que rolou, ela agora tá com outro. Não tenho coragem de falar com ela!

Cascão: Cara, vocês passaram a vida inteira juntos, desde crianças, e praticamente nunca namoraram!

Cebola: Isso! Joga na cara!

Cascão: Não é isso, cabeção! É que vocês, quase sempre, foram apenas amigos! E agora que ela está com outro, vocês não vão mais se falar?! 

Cebola: V-você tem razão, Cascão! Eu vou lá falar com ela!

Cascão: Issaê. Vai fundo, mano!
– Bem perto dali –

  – Ai, DC. Que tal de restaurante Ketchup feliz é esse, que você tanto fala?! – Pergunto ao DC sobre suas doidices!

Do Contra: Você tem que ver, Mô. O chiclete assado na brasa deles é uma delícia só!

Magali: Haha! Só você mesmo pra gostar dessas coisas, DC!

 – O-oi Mônica. Oi pessoal. T-tudo bom? – Pergunta o Cebola, com voz muito gaguejada – Então, eu e o Cascão queríamos convidar vocês três para entrar no nosso grupo do trabalho do professor Licurgo. Vocês topam?!

Engraçado... Cebola? Falando comigo? Depois de tudo que ele fez?! Mas talvez eu deva pensar melhor... Não é só porque não está rolando mais nada entre a gente, que não devemos nos falar!

Magali: Por mim, tudo bem.

– Pra mim tá tudo tranquilo, também! – Diz DC, como se nunca soubesse do que tivera acontecido entre mim e o Cebola!

 No dia seguinte, era o dia da excursão até a floresta Anahol, para fazermos a matéria para o professor Licurgo. E partimos, a sala inteira dividida em grupos, dentro de uma van.

– OLHEM!!! O que é aquilo no meio do caminho?! – Digo em voz bem alta

Magali: É UMA MENINA!!! CUIDADO!!! VAMOS BATER!!! AAAAAHHHHHHHH!!!!!

– Mônica?! Magali?! O que há com vocês?  – Pergunta DC, espantado com nossas reações – Não tem nada no meio do caminho!

– Mas, mas... Nós vimos. Tinha uma menina ali – fico confusa!

Magali: Vocês não à viram?!!

Cebola: Não tem nada ali, se acalmem. Agora está tudo bem...

 Acho que agora estou me lembrando direito das coisas. Acho que o começo foi mais ou menos desse jeito. O começo do começo, porque a história em si, está longe de acabar! Muito longe mesmo!



Continua...

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