terça-feira, 7 de outubro de 2014

Aurora Mortal - Capítulo 2


 Ufa! Consegui um tempinho pra terminar um dos capítulos da Fanfic, e postar esse ainda hoje. Antes que perguntem, eu gosto, sim, de postar a Fanfic aqui e não em lugares especializados. Não sei o motivo. Talvez porque aqui o acesso é mais fácil, simples e rápido. 

 Pra finalizar minhas considerações iniciais, esse foi um dos capítulos que eu mais gostei de escrever. Pois é aqui que o verdadeiro suspense, terror e mistério começam. Só uma dica: Leia lentamente, para sentir a verdadeira emoção do que tentei passar pra vocês (Por isso, postei à noite). Se emocionem, riam, chorem, se alegrem e se espantem com o que essa Fanfic tem a oferecer. Conto com a participação de cada um...

 Tenham uma boa leitura! ;)

 "...MÃE, O PORTÃO TÁ FECHADO. VEM ABRIR..."


Capítulo 2 - Estranhos Sinais


 E assim, o tempo vai se passando, e passando!  Parecia que a viajem não tinha fim. Até que, finalmente...

Ai, é aqui mesmo, o lugar?! – Pergunta a Denise, meio que inreciprocicadamente  Como é que o Licurgo manda a gente fazer uma pesquisa na FLORESTA de NOITE? Quer dizer, a gente saiu do colégio de manhã e olha o horário que a gente chegou!

 Titi: Por que ele não avisou que seriam trocentos quilômetros de viajem?! E ainda diz que não é louco, um homem desse!

Denise: Sinto muito, fofoletes. Denise diva não é pra esses trampos, não! É só ir até o cara da van que nos trouxe, falar com ele e... Ué! Cadê a van?

Xaveco: O quê? Ela já sumiu?! Sabia que coisa assim tinha que ter parada do além!

Do Contra: Não sei do que vocês tão reclamando! Aqui tá a maior diversão! Daria tudo pra morar num lugar tão bacana como esse!

Denise: Af, DC! Só você mesmo tem esse pensamento, fofo! Porque, se dependesse de mim, derrubava essa matança toda e fazia aquele xópingui bem tchan!

– Agora não adianta mais reclamar, turma!  Digo à todos  Já que estamos aqui, vamos fazer o trabalho que o Licurgo pediu! Vamos todos dividir-nos naqueles grupos que decidimos lá no colégio, e fazer esse trabalho!

Idiota, idiota! Por que eu fiz aquilo?! Então foi mesmo por minha causa que tudo isso aconteceu! Não acredito que fiz isso com meus amigos... Eu sou mesmo uma imbecil...
 Ai, calma, Mônica. Você ainda tem muita coisa pra pensar! Ainda tem muita coisa pra refletir... Preciso me lembrar, preciso me lembrar daquela parte...

 Turma, acho que o clima tá tenso! Digo, com um certo pavor – Olha esse lugar. Tá cada vez com mais neblinas! Não consigo enxergar mais nada!

Cebola: A Mônica tem razão! Não podemos mais fazer isso, pessoal! Esse lugar tá com cara de assombrado!

Cascão: E-eu acho que vocês tem razão, pessoal!  Vamos tentar voltar e encontrar a turma pra ver se...

 ME AJUDEM!!! SOCOOORROOO!!!  Escuta a turma uma voz bem alta!

Cascão: Mamãe do céu! Agora eu me mijei inteiro (Logo hoje que não queria tomar banho)!
Do Contra: B-bem, acho isso foi só o vento!

– ME AJUDEM, POR FAVOR  A voz novamente!

Do Contra: Okay, agora talvez seja um pouco mais que o vento! Vamo todo mundo vazar!



Começam todos a correr, cada vez mais, sem parar!

 Logo você, Do Contra, puf puf! - Diz o Cebola  Que como o próprio nome já diz, gosta de contrariar o tempo inteiro?! Puf, puf...

– Agora não é hora pra discutir isso, Cebola!  Digo eu  Vamos todos correr e... AI! QUE DOR!!!
Cascão: Mônica, você tá legal?!

Ai, estou sentindo uma dor imensa!  falo, começando a se ajoelhar de tanta dor   Como se algo tivesse entrando em mim!!!! Aaahhhhh!!! Socoorroooo!!! Aiiii!!!!!

Cebola: MÔNICA? FALA COM A GENTE!!! MÔNICA???!!

Do Contra: Ai, meu Deus! Cadê a Magali??! Ela estava aqui até agora pouco conosco, antes da voz começar a gritar!

E eu sentia muitas dores, enquanto a voz continuava a gritar, fortemente, palavras iguais à minha!


 Ai, acho que a dor tá passando! 
 digo   Passando muito rápido, por sinal!Que estranho... Ufa! Acho que já posso respirar de novo!

Pessoal?! Vocês tão aqui?!  Diz a Magali!

MAGALI??!! Aonde você tava, mulher?! Nós ficamos muito preocupados!  diz a turma!

Eu tinha me perdido de vocês - diz ela, espantada  Comecei a sentir dores terríveis, mas agora estou bem melhor!

– Que estranho, Magá! Eu senti a mesma coisa. E agora, também aliviou!  Digo eu.
 Ei, vocês não podem ficar aqui - diz uma menina, com roupas muito rasgadas, cabelos longos e pretos – Venham comigo, e vou proteger todos vocês!

Cebola: Q-quem é você?!

– Meu nome é Lohana  Diz a menina  Venham, rápido! Vocês podem estar em perigo!

Não tínhamos outra escolha! a situação já estava ruim  e não tínhamos à quem ocorrer nessas situações. A única escolha que nos restou, foi seguir aquela menina!

 Por aqui, venham  continua dizendo a menina, nos levando para uma espécie de hospedagem no meio da floresta!

Cascão: Caramba! Que lugar SHOW!!!

Magali: Engraçado... Tenho a leve impressão que já passamos por aqui antes, mas não vi esse lugar!

Cebola: Deve ser só impressão sua mesmo, Magali! Que lugar incrível!!! Obrigado... Lohana, não é?!

– Isso mesmo! Podem entrar, minha mãe está preparando o jantar! – Diz a menina!

Cascão: Espera... Tá fechado! 

– Ah, é! Tinha esquecido! MÃE, O PORTÃO TÁ FECHADO. VEM ABRIR! – Diz Lohana

– J-já estou indo, m-minha filha! – Fala a mãe da menina.

– Obrigado, minha doce e querida mamãe. Podem vir por aqui, pessoal. Vou levá-los aos quartos daqui de baixo! – Fala a menina. 

Quando estávamos entrando, escutei um pequeno cochicho da mãe da menina, que dizia: –  O livro... O livro... No quarto lá de cima! – Suspeitei de algo muito estranho, e disse para a menina Lohana:

– Ei. Loh, posso te chamar assim, né?! Que tal a gente ficar no quarto lá de cima?!

 – Como você sabe que a gente tem quartos lá em cima?! 

– E-eu... Bem... Tive um pressentimento., hêhê!

– Muito bem. Já que estão aqui dentro mesmo... podem ficar onde quiser. Já estão à salvo, mesmo! – Diz ela!

Do Contra: Okay! Vamo subir, cambada, e aproveitar o lugar!

Subimos, tomamos um banho com água bem gelada, para esquecer a situação que tínhamos passado!


Cascão: Ah, que banho gostoso! 

Cebola: CASCÃO?! VOCÊ?!

Cascão: Que é que tem, mano?! Até eu preciso esfriar um pouco a cabeça!

Magali: Ei, olhem! Um... Livro! 

– O QUÊ?! UM LIVRO?! – Falo em alta voz – Então... Então... A mãe da menina tinha razão!

Magali: Calma, Mônica! Explica tudo! O que aconteceu, que eu não tô entendendo nada?!

– É que eu ouvi a mãe da menininha estranha falar que era para virmos para esse quarto aqui de cima, e encontraríamos esse livro! Acho que essa história está muito estranha! Esse lugar que é super estranho, também!

Do Contra: Ai, Mô. Relaxa! Não tem o que temer! Deve ser só impressão sua. Vem cá , pra perto de mim. Quero abraçar minha menina linda. 

– É, DC. Você deve ter razão! Obrigada, lindo, por ser tão legal comigo.

Cascão: Hum... Que casalzinho fófis, né? DC, agora que você tá com a Mô, manda ela reduzir uns quilinhos de baranga aê na barriga dela!

– TÁ INSINUANDO QUE EU SOU GORDA, SEU...

Cascão: Hôhôhô! Corre não, Mô! O povo vai achar que é um terremoto!

– AH, VOCÊ TIROU O DIA PRA ME ARRETAR HOJE, NÉ?! AH SE EU TE PEGO... 

– AAAAAAHHHHHHH!!!!!! SOCORROOOOOO!!!!!! – Escutamos uma voz.

Magali: Olhem, um buraco cavado no chão da escada!!! 

Ai, será que foi meu peso de baranga e... Ops! (Até eu tô pensando nessas coisas que o Cascão falou)!

Magali: Não, pessoal. OLHEM! Parece a voz do... CEBOLA!!!

Do Contra: OLHEM! ALI TEM UM BURACO!!!!

–  O quê?! O Cebola caiu nesse buraco?! – Falo espantada!

 Calma! Deixa que eu dou uma olhada nesse buraco – Se aproxima DC do buraco – Ué. Mas não tô vendo ninguém aqui e... ARGH!

Cascão: Cebola?! Cara, é você?!

– Claro que sim, meu amigão. Não me reconheces mais?! – Diz o Cebola, muito estranho. 

– CEBOLA, PARA!!! TÁ SUFOCANDO O DC!! – Grito, muito espantada!

– Awn, Mô! Não vê que é isso que eu quero?! – Diz ele – Fica quietinha, enquanto levo seus amigos também, okay?! MUAHHAHAAHAHAHA!

– MÔNICA, NOS AJUDAA!!! SOCOOORRROOO!!!!! 



Continua...

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